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quarta-feira, 7 de julho de 2010


Acordou com sorriso arreglado feito o sol pirracento que esquentava aquela manhã, desafiando o inverno.

Optou pela leveza, talvez não durasse muito, conhecia a força da correnteza dos dias, mas hoje queria mesmo era viagem de vento.

Ganhou a rua com a alegria de presente esperado e saiu para colher flores de papel crepom.

4 comentários:

Marília Silveira disse...

fui levada pela leveza do tempo de tuas palavras. encontrei-me com o colorido belo das flores de crepom. deitei-me na grama verde e vi o sol pirracento entre as nuvens. Deveras encantador...

Cecília Braga disse...

E parece que chove, bem fininho nos teus versos.
Todos os beijos.

Erica Vittorazzi disse...

Que lindo!!!!!!!!!!!


Adorei!!!

. disse...

Como faz bem um sol pirracento num dia de inverno. Parece que esfria mais no começo, mas depois as coisas vão se aquecendo. Não podemos desistir de ser pirracentos quando os invernos da vida insistem em vir fora da estação. Temos que sorrir com a alegria de presente esperado mesmo.

Lindo, lindo!

Beijos e pétalas.