Depois de semanas de meias e cachecol, abriu as janelas e deu de cara com um hiato: céu azul, nuvens brancas e sol amarelo quente, simples assim, feito desenho de criança.
Cenário perfeito para levar a alma para passear, e ela, depois de dias encolhida, aceitou dançar com a brisa. Pulando uma amarelinha velha, tatuada no asfalto com tijolo vermelho, embalou os sonhos, arejou os pensamentos e preparou o sorriso de bom dia.
... Enquanto isso, o domingo passava de bicicleta, cheirando a pão de queijo.