Por você, ainda chovo.
Umas noites, em tempestade, trovejo sua ausência. Com qualquer sopro de lembrança faço tornados, destelho verdades, embaraço ideias, bagunço palavras... Enfim amanheço, peito devastado.
Percebo, com os intervalos, que o tempo das monções está passando. É hora de reaprender a ser estio.
Terminar é gerúndio.