Eu lhe disse que sou fácil, tenho gosto pelo simples, ele que me encanta. Um feriado de sol morno e pronto, já acordo sorrindo.
Dia bom para passeio de bicicleta com trilha sonora – acho que tudo fica mais interessante com trilha sonora.
Descobri uma música que é a cara de hoje: ensolarada e alegre, chama me haces bien, de um urugaio, Jorge Drexler.
Então, nessa manhã de domingo em plena segunda-feira, em primeira pessoa, quero lhe contar que você me faz bem e, simples assim, eu amo você.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor
É que são ridículas
(Fernando Pessoa/ Álvaro de Campos)
16 comentários:
Amei o post de hj... musica muito legal...
bjusssssssssss
OLha só, descobri esse cantor há pouco também e adorei a balada. Amor no ar mesmo. E vc simples, deu a dica. Ta diferente por aqui...
Gaby,
Gostei muito dela também, faz pouco conheci esse cantor :)
Bjs
Camilla,
Legal te ver por aqui :)
Acehi bem bonitinha a música. A cara de uma dia legal.
Bjs
Amiga!
Que aconchego! Ouço música aqui e lembro de minhas cartas de amor...
Beijo
Putz amo Jorge Drexler.
Escrevi tantas destas cartas e sempre me senti ridículo.
Mas fazer o que se a paixão cega nosso senso crítico, não? rs
Beijos meus e vou lá baixar mais essa música dele.
E quem nunca escreveu cartas de amor? Acredite, pode existir uma em qualquer gaveta, entocada e amassada, com destinatário certo e endereço errado.
Beijos!
=)
destas cartas que se refere, sim concordo com a afirmatica tanto quanto partidaria, mas como poderei discordar se eu mesmo joguei tantas cartas no lixo?!
lindo...
BS
srangerbeautiful.blogspot.com
Me desculpe a falta de criatividade, mas só posso responder este post com isto:
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor
É que são ridículas.
que declaração linda!
=)
O dificil é ser simples, todo mundo fala, e eu concordo =D
Eu gosto desse tipo de carta. Já escrevi várias! Mas não seja indelicada em perguntar se já recebi várias? hahahaha
Bjão
Soneto XVII - Pablo Neruda
Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo como se amam certas coisas obscuras,
secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,
e graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascendeu da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo diretamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
senão assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
PS.: Para você meu bem!
Lindo!
e o Fernando Pessoa, tem toda a razão.
Aiii as coisas simples da vida... *.*
Sempre escrevo cartas de amor, sempre, sempre...mesmo que nunca as envie, escrevo. Se bem que agora, posso enviar uns trechos para o Shiuuuu, não é mesmo? rsrsrs
Beijos e pétalas.
P.S. Tem mais um selinho pra ti lá no meu blog.
Música para apaixonados por tudo. :)
PS: Meu blog tá com o endereço errado aki.
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